quinta-feira, 18 de abril de 2013

DIA DO ÍNDIO


Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril?
Para entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste continente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.
No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.


Comemorações e Importância da data 


Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os municípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais. 
Devemos lembrar também, que os índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.


18 DE ABRIL DIA DO LIVRO


O dia 18 de abril foi instituído como o dia nacional da literatura infantil, em homenagem à Monteiro Lobato.
“Um país se faz com homens e com livros”. Essa frase criada por ele demonstra a valorização que dava à leitura e sua forte influência no mundo literário.
Monteiro Lobato foi um dos maiores autores da literatura infanto-juvenil brasileira. Nascido em Taubaté, interior de São Paulo, em 18 de abril de 1882, iniciou sua carreira escrevendo contos para jornais estudantis. Em 1904 venceu o concurso literário do Centro Acadêmico XI de Agosto, época em que cursava a faculdade de direito.
Como viveu um período de sua vida em fazendas, seus maiores sucessos fizeram referências à vida num sítio, assim criou o Jeca Tatu, um caipira muito preguiçoso.
Depois criou a história “A Menina do Nariz Arrebitado”, que fez grande sucesso. Dando sequência a esses sucessos, montou a maior obra da literatura infanto-juvenil: O Sítio do Picapau Amarelo, que foi transformado em obra televisiva nos anos oitenta, sendo regravado no final dos anos noventa.
Dentre seus principais personagens estão D. Benta, a avó; Emília, a boneca falante; Tia Nastácia, cozinheira que preparava famosos bolinhos de chuva, Pedrinho e Narizinho, netos de D. Benta; Visconde de Sabugosa, o boneco feito de sabugo de milho, Tio Barnabé, o caseiro do sítio que contava vários “causos” às crianças; Rabicó, o porquinho cor-de-rosa; dentre vários outros que foram surgindo através das diferentes histórias. Quem não se lembra do Anjinho da asa quebrada que caiu do céu e viveu grandes aventuras no sítio?
Dentre suas obras, Monteiro Lobato resgatou a imagem do homem da roça, apresentando personagens do folclore brasileiro, como o Saci Pererê, negrinho de uma perna só; a Cuca, uma jacaré fêmea muito malvada; e outros. Também enriqueceu suas obras com obras literárias da mitologia grega, bem como com personagens do cinema (Walt Disney) e das histórias em quadrinhos.
Na verdade, através de sua inteligência, mostrou para as crianças como é possível aprender através da brincadeira. Com o lançamento do livro “Emília no País da Gramática”, em 1934, mostrou assuntos como adjetivos, substantivos, sílabas, pronomes, verbos e vários outros. Além desse, criou ainda Aritmética da Emília, em 1935, com as mesmas intenções, porém com as brincadeiras se passando num pomar.
Monteiro Lobato morreu em 4 de julho de 1948, aos 66 anos de idade, no ano de 2002 foi criada uma Lei (10.402/02) que registrou o seu nascimento como data oficial da literatura infanto-juvenil.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia






Homenagem Cívica

A Homenagem Cívica do dia 16.04.2013 foi apresentada pelos alunos do 3º ano e falou sobre Monteiro Lobato.
Monteiro Lobato: em 18 de abril de 1882, nasceu o homem que criou o Sítio do Pica Pau Amarelo - Monteiro Lobato.
Foi ele que apresentou a imaginação de Dona Benta, o estudioso Visconde de Sabugosa (igual ao Sabino!). Os quitutes de Tia Nastácia, a falante Emília e a infância da Narizinho e do Pedrinho.
Monteiro Lobato nasceu no Estado de São Paulo. Na cidade de Taubaté.
José Bento Monteiro foi o nome que ele próprio adotou aos nove anos. O nome que recebeu de seus pais, ao nascer foi José Renato Monteiro Lobato.
Em 28 de março de 1908, Lobato casou-se com Maria da Pureza de Castro Natividade, ele a chamava carinhosamente de purezinha.
Monteiro Lobato teve quatro filhos, que nasceram em 1909, 1910, 1912 e 1916, seus nomes eram: Martha, Edgar, Guilherme e Ruth.
Em dezembro de 1920. lobato lançou seu primeiro livro para crianças. O título era a menina do narizinho arrebitado, Era um livro cheio de desenhos coloridos. Voltolino foi quem desenhou este livro.














quarta-feira, 17 de abril de 2013

Planetas

O trabalho com os cartazes teve como objetivo socializar com as demais turmas o tema estudado pelo 4º ano matutino e vespertino, bem como ser capaz de expressar com suas palavras e desenhos os conceitos formulados.
Cada aluno apresentou o trabalho com algumas características dos Planetas do Sistema Solar, curiosidades sobre o Planeta Terra etc.
A turma, assim, pode aprimorar também o seu conhecimento diferenciado entre decisões pessoais e decisões coletivas. Sabendo combinar leituras, observações, experimentações e registros.

Professora Viviane













quarta-feira, 3 de abril de 2013

Os alunos do 8º ano Matutino e Vespertino, fizeram uma releitura da Obra de Debret, utilizando o Mosaico como linguagem. Os trabalhos ficaram incríveis, essa técnica é muito usada pelos artistas.
Professora Cássia





Capoeira

Os alunos aprendendo a jogar capoeira.
Professor Leandro